segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Relacionamentos...

 

    Olá, querido(a) leitor(a)!

    O vídeo em anexo acima, que você supostamente acaba de assistir, fala um pouco sobre o tema a seguir, sobre impasses nos relacionamentos. Além de eu admirar muito o talento dessa cantora, Adele, acho essa música muito boa. Mas... É só para uma breve ilustração. Estou aqui, mais uma vez, inspirada por um motivo forte.  Desta vez o último relacionamento que vivenciei, que não durou nem um mês. Por que o destino é irônico mesmo. Hehehe! Desta vez, o texto não é de minha autoria, peguei na página do msn, minutos atrás, logo após responder alguns emails. Essa dissertação me chamou muito a atenção e, está aí, com o nome do autor e tudo mais... 
    Aliás, parabéns Sylvio Netto, ao que concluo, de acordo com seu texto, podemos resolver a maioria dos problemas em nossos relacionamentos e vivermos intensamente felizes, desde que haja sentimento de ambas as partes. Então você leitor, com os "butiás caídos dos bolsos", como eu, no momento, não se preocupe se algo que você achava que ia dar certo terminou. Afinal, Deus está te livrando de uma vida infeliz, quando afasta você de alguém que não te merecia e/ou não te amava. E, ainda, para os que no momento estão dentro de um relacionamento: não percam tempo com alguém que não converse nada além do que acontece ou deixa de acontecer consigo mesmo.
    Prefira uma pessoa que saiba ouvir, tenha humildade além da inteligência e, principalmente, goste de você o suficiente pra tentar resolver algum problema quando ele houver. Ninguém merece confiar, mimar, fazer carinho em alguém que pensa que o mundo gira em torno de seu umbigo. Não acham? (by Gabi)


Segue abaixo o texto:



Sete passos para reerguer o relacionamento depois da crise


Saber os motivos - A primeira coisa é saber quais foram os motivos que levaram à crise. Segundo o terapeuta, não adianta tentar remediar o irremediável. 'Existem crises reversíveis e irreversíveis. Para algumas pessoas, determinados fatos são imperdoáveis, independentemente de qualquer relacionamento', assegura Bez, que classifica em três os motivos que podem ser determinantes para um rompimento: o envolvimento de um parceiro com drogas, a violência física e a traição. “A traição ainda é possível contornar de maneira positiva e construtiva para os dois. As pessoas que traem não necessariamente são pessoas que não prestam. Existem muitas causas”, ressalta.


Conversar - Independentemente da gravidade da crise, a solução é sempre o diálogo. 'Esse é o antibiótico. O problema é que existem muitas pessoas com dificuldade para falar de sentimentos. Se ela não consegue desfazer esses entraves, é como jogar a sujeira para debaixo do tapete', compara a psicóloga Triana Portal. O tempo, segundo ela, pode amenizar as feridas e diminuir a intensidade dos sentimentos, mas não deixar cair no esquecimento. 'As palavras, sim, curam', garante. Assim como um bom remédio, o diálogo também é uma ótima prevenção. 'Importante é dialogar de maneira profunda. Não só perguntar 'Como foi o seu dia?' e coisas amenas. É buscar encontrar a essência do seu parceiro através de uma conversa', analisa Bez.


Pré disposição para reconstruir - Para recomeçar, ambos devem estar totalmente dispostos a fazer o relacionamento voltar a dar certo. A sintonia tem que ser a mesma para que ambos, juntos, consigam resgatar os bons tempos. 'Exige mais maturidade, sinceridade e, principalmente, amor', identifica a psicóloga. 'Se não existir uma pré-disposição para melhorar, não adianta nem consultar um analista', complementa o terapeuta. Segundo Triana Portal, a retomada deve ser baseada na força do sentimento. Contudo, esse processo leva tempo, dá trabalho e requer uma energia muito grande dos dois. 'As cicatrizes ainda são recentes e estão lá. Não pode acontecer de, na primeira briga, trazerem os problemas do passado à tona', afirma.


Humildade e altruísmo - Para conseguir ter essa pré-disposição, os especialistas recomendam fomentar os sentimentos de humildade e altruísmo em prol da relação. 'Tem que ser humilde e reconhecer que a crise é de ordem bilateral. Portanto, é necessária uma reflexão individual para buscar identificar os próprios erros', considera Bez. Sob pressão, a solução mais simples é resgatar as falhas do passado para justificar as atitudes de agora. Essa também é a opção mais errada na visão da psicóloga. 'Tem que saber encarar algumas pequenas frustrações. Quem tiver a ilusão do amor perfeito no paraíso não vai conseguir superar a crise', assegura. 'Nunca se coloque no papel de vítima e continue um relacionamento sem confiança. Deposite amor e mais confiança do que havia antes. A pessoa tem que ter muito altruísmo', diz.


Paciência e tolerância - A principal barreira é que, logo após a crise, o clima ainda fica pesado. Qualquer um sabe que aquela irritação está além de uma simples TPM ou da derrota do time de futebol. Um cumprimento de bom dia que não é correspondido, uma porta que é batida com mais força. Para isso, o santo remédio é a paciência. 'Não pode ter preguiça de tolerar isso. É um investimento maduro, dia após dia, tijolo a tijolo, para reconstruir a relação', aconselha.


Ocasiões especiais - Se dentro de casa o clima ainda não está bom, a saída pode estar fora dela. Procure mudar a rotina e recomeçar tudo do zero mesmo. Se não costumavam sair para dançar, saiam. Viajar ou receber amigos em casa também ajuda, segundo a psicóloga. 'O relacionamento precisa de uma manutenção, assim como o nosso carro, a nossa casa, observa. 'Não adianta chegar com flores e bombons que isso não cola mais. A pessoa pode até achar que você está tripudiando da inteligência e dos sentimentos dela', adverte Bez.


Evitar reincidências - Por último, mas não menos importante, está a reincidência. Cada lado da relação tem que se esforçar ao máximo para evitar cometer os erros que originaram a crise. 'Tem que saber utilizar os erros como aprendizado para não repeti-los. Repetir uma vez até que não tem problema, foi um deslize. Mas repetir pela décima vez vai provocar um desgaste irremediável', diagnostica o terapeuta. O prêmio para todo o esforço é um relacionamento amadurecido, que pode se traduzir em anos de convivência pacífica e amorosa. 'A tendência é que fique melhor do que era antes. As pessoas que conseguem passar bem pelos momentos difíceis acabam conseguindo viver juntos durante a vida inteira', conclui a especialista. Sylvio Netto (http://msn.bolsademulher.com/amor/passou-e-agora-108064.html)